Redundância, no contexto da TI, significa a duplicação de componentes para garantir serviço ininterrupto e evitar perda de dados. Ela é a principal forma de proteção utilizada por empresas onde o uso de sistemas e resiliência são fatores cruciais para os negócios.
Quando se fala nisso, normalmente relaciona-se aos backups. Mas existem outros componentes redundantes tão ou mais importantes quando é necessária uma disponibilidade próxima de 100%.
Veja alguns exemplos:
1 – Redundância de dados
Aqui, se constrói um sistema onde os dados são duplicados e mantidos em dois locais separado. Isso pode significar dois campos diferentes em um único banco de dados ou dois pontos diferentes em vários ambientes ou plataformas de software.
2 – Armazenamento
Para evitar falhas graves são necessárias soluções como: backup de dados por meio das unidades de armazenamento fixas e móveis e backup na nuvem.
3 – Fontes de energia
Para garantir a continuidade de serviços mais complexos é necessário investir em geradores, já que em qualquer cidade pode ocorrer a queda da energia elétrica – e isso não depende do seu sistema.
4 – Redundância de Redes
Envolve a contratação de pelo menos dois serviços de internet de operadoras diferentes, garantindo que se houver interrupção ou problemas em uma das redes, a outra servirá de apoio.
5 – Estrutura
A redundância na estrutura pode significar, por exemplo, cabos que chegam aos servidores por rotas distintas, garantindo a segurança do sistema como um todo.
Construir redundância em sua solução de TI é uma maneira eficaz de minimizar o tempo de inatividade e permite uma recuperação de desastres rápida e eficaz.
Os benefícios precisam ser equilibrados com o nível de risco e os custos frequentemente consideráveis.
Não existe um método ou nível de redundância “certo”. Compreender os orçamentos, necessidades e riscos dos negócios é a chave para fornecer os níveis corretos de redundância de maneira econômica.